Uma situação de crise a vários níveis: político (“Nem rei nem lei, nem paz nem guerra”); crise de valores morais (“Ninguém sabe que coisa quer,/ (...) nem o que é mal, nem o que é bem”); crise de identidade ("ninguém conhece que alma tem"). A situação é, portanto, de incerteza e de indefinição. "Ó Portugal, hoje és nevoeiro... ", conclui o sujeito poético. No entanto, e apesar desta constatação, não deixa de lançar o desafio: "É a hora! "
segunda-feira, 25 de abril de 2022
As Portas que o Abrilismo Abriu (o povo é quem mais ordenha)
'25 DE ABRIL - A REVOLUÇÃO DA VERGONHA'
De João M. da Costa Figueira
Edições Literal
Lisboa 1977
Da contra-capa do livro acima:
"O 25 de Abril é o facto mais desastroso da nossa história e o de mais pesadas consequências para a vida do Ocidente. Representa a maior vitória da Rússia e do comunismo de que é o mais estrénuo defensor e difusor.
Homens de inteligência pequenina, cheios de ambições mas sem preparação para nada de útil. Estrangeirados nas ideias, sentimentos e intenções, deram-lhe o sentido, que se traduz na ruína total de Portugal.
Para os portugueses de Lei, amargurados pela hediondez da traição, o 25 de Abril é bem a revolução da vergonha, como este livro, escrito por quem sente Portugal na sua justa dimensão, suficientemente revela."
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Fomos aldrabados https://portugalnonevoeiro.blogspot.com/2022/01/manual-do-aldrabao.html
ResponderEliminarA descolonização feita com os "pés" a favor dos interesses imperiais do leste e do oeste (quem quiser e conseguir encontrar sugiro o livro Portugal Traído de 1975 por Fernando Pacheco de Amorim) principalmente após a saída de Spinola,foi na prática (teorias e amanhãs que cantam agora à parte) uma desgraça para os africanos e para Portugal, sendo que agora chegamos ao absurdo final que é termos o Estado português colonizado (sim, colonizado) por grupos politicos, acima de todos por um Grupo(o mesmo que dirigiu a descolonização) que se apresenta como dono disto tudo (quer dizer,do que sobrou de tudo o que havia e foi hipotecado).
EliminarQuando um povo chega a rir-se de si próprio é porque perdeu uma boa parte,senão a melhor parte,da sua virtude colectiva.Tornou-se talvez mais gentil,mas os povos gentis estão muito longe de serem os povos fortes.Receio um tanto que a espirituosa purée de epigramas e ditos venha mais tarde,daqui por alguns anos,a reconhecer-se pouco substancial e até causadora de certa anemia moral.Se há gangrena nesse corpo social(sociedade de Lisboa),e tantos sintomas rapidamente acumulados o estão denunciando,é o cautério,é o ferro em brasa que convém aplicar-lhe,e rudemente,firmamente,porque se não brinca com a gangrena."(Antero de Quental em 1879) mais no link em baixo
ResponderEliminarhttps://portugalnonevoeiro.blogspot.com/2021/10/a-estreia-da-viagem-roda-da-parvonia-na.html
check https://portugalnonevoeiro.blogspot.com/2014/04/manuel-de-portugal.html A Nação-o País mais o Povo-caminha para onde ele próprio quiser.Para a Esquerda,para o Centro,para a Direita,talvez.Haverá Socialismo se o Zé Nabo quiser,multiplicado por milhões de Zés Nabo.O rumo da Pátria está no leme do patrão Lopes do Povo(assim é a Democracia)e não nos desmandos apatetados do senhor Vasco Gonçalves da Mais Triste Memória.Se os Partidos desejam que o Povo os respeite terão que começar por respeitar o Povo.Portugal é grande demais para aceitar políticos louvaminheiros ou polítiqueiros louvaminhas,bajulices graxantes,utopias fáceis que se acabam,sempre,por pagar bem caras.
ResponderEliminarTemos a prova provada.(mais no link acima)
Manuel de Portugal,27 Fevereiro 1976 no jornal "Tempo".
mais https://portugalnonevoeiro.blogspot.com/2013/ Os mercados financeiros não querem saber da cor política dos dirigentes dos países.Aos olhos da megapolítica,as políticas nacionais são conduzidas por anões que se devem vergar aos ditames do gigante financeiro.E sempre assim será...até que os anões se revoltem.
ResponderEliminarIn a Quarta Guerram Mundial Já Começou (livro)