Uma situação de crise a vários níveis: político (“Nem rei nem lei, nem paz nem guerra”); crise de valores morais (“Ninguém sabe que coisa quer,/ (...) nem o que é mal, nem o que é bem”); crise de identidade ("ninguém conhece que alma tem"). A situação é, portanto, de incerteza e de indefinição. "Ó Portugal, hoje és nevoeiro... ", conclui o sujeito poético. No entanto, e apesar desta constatação, não deixa de lançar o desafio: "É a hora! "
segunda-feira, 25 de abril de 2022
As Portas que o Abrilismo Abriu (o povo é quem mais ordenha)
'25 DE ABRIL - A REVOLUÇÃO DA VERGONHA'
De João M. da Costa Figueira
Edições Literal
Lisboa 1977
Da contra-capa do livro acima:
"O 25 de Abril é o facto mais desastroso da nossa história e o de mais pesadas consequências para a vida do Ocidente. Representa a maior vitória da Rússia e do comunismo de que é o mais estrénuo defensor e difusor.
Homens de inteligência pequenina, cheios de ambições mas sem preparação para nada de útil. Estrangeirados nas ideias, sentimentos e intenções, deram-lhe o sentido, que se traduz na ruína total de Portugal.
Para os portugueses de Lei, amargurados pela hediondez da traição, o 25 de Abril é bem a revolução da vergonha, como este livro, escrito por quem sente Portugal na sua justa dimensão, suficientemente revela."
quinta-feira, 21 de abril de 2022
O Que Diria D.Afonso no Parlamento
https://portugalnonevoeiro.blogspot.com/2017/10/conquista-de-lisboa-em-1147-revelarlx.html
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Em 2022 finalmente--------------------------------------------------
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https://portugalnonevoeiro.blogspot.com/2014/04/manuel-de-portugal.html
https://portugalnonevoeiro.blogspot.com/2013/09/o-povo-portugues-tera-de-estar-alerta.html
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