Uma situação de crise a vários níveis: político (“Nem rei nem lei, nem paz nem guerra”); crise de valores morais (“Ninguém sabe que coisa quer,/ (...) nem o que é mal, nem o que é bem”); crise de identidade ("ninguém conhece que alma tem"). A situação é, portanto, de incerteza e de indefinição.
"Ó Portugal, hoje és nevoeiro... ", conclui o sujeito poético. No entanto, e apesar desta constatação, não deixa de lançar o desafio: "É a hora! "
Gostaria de diferenciar que a globalização iniciada pelos portugueses segue diretrizes opostas à globalização que as sociedades secretas estão tramando para o mundo usando-se do poder economico e belico para tal. Há um livro muito esclarecedor sobre esta diferença: http://www.youtube.com/watch?v=NWNYi2oWpGg
Certamente que algo muito importante aconteceu lá atrás no século xvi,a perda do império lusitano e consequente ocupação espanhola foram os factos mais evidentes dessa realidade.O que veio a seguir está(não tudo) nos livros de história.
Gostaria de diferenciar que a globalização iniciada pelos portugueses segue diretrizes opostas à globalização que as sociedades secretas estão tramando para o mundo usando-se do poder economico e belico para tal.
ResponderEliminarHá um livro muito esclarecedor sobre esta diferença: http://www.youtube.com/watch?v=NWNYi2oWpGg
Certamente que algo muito importante aconteceu lá atrás no século xvi,a perda do império lusitano e consequente ocupação espanhola foram os factos mais evidentes dessa realidade.O que veio a seguir está(não tudo) nos livros de história.
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