quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Calamidade 2.0

Em cima a de Junho,abaixo a de Outubro

Mais de 442 mil hectares arderam no pior ano de sempre em Portugal

13 nov, 2017 - 08:55
Relatório indica um total de 16.981 ocorrências. O distrito de Coimbra foi o mais afectado, com um quarto do total da área ardida a nível nacional.


O relatório da comissão independente nomeada para analisar os incêndios que em junho atingiram a região de Pedrógão Grande e Góis não poupava críticas a toda a linha de comando que esteve no terreno, apontando múltiplas falhas ao modo de atuação das autoridades portugueses no combate ao fogo. Esta segunda-feira, quatro meses depois da morte de 65 pessoas no incêndio mais mortal de que há memória em Portugal, o país volta a acordar com mais uma tragédia: o fogo na zona norte e centro do país já resultou em 38 mortos(actualização em 24-10 : 45 mortos) e vários feridos graves, sendo que o número está em permanente actualização.
Alertas do IPMA foram novamente ignorados?
Outra das falhas apontadas pelos técnicos independentes ao combate do incêndio de Pedrógão Grande foi o não pré-posicionamento de meios, apesar dos alertas do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), para a severidade das condições meteorológicas para aquele período temporal. Mais uma vez, a Proteção Civil volta a ser criticada por ter ignorado os alertas.
“A Autoridade Nacional de Proteção Civil deveria estar mais atenta e fazer planeamento tendo em conta esta informação [do IPMA]. Não pode ficar no comando de Carnaxide nem nos distritais, tem de chegar ao local. Bastava ver as imagens de satélite, era bastante claro”, notou Paulo Fernandes, um dos 12 peritos que participou na elaboração do relatório da Comissão Técnica Independentes, em declarações ao Expresso.

Desse relatório resultava outra conclusão: “Não existem, em qualquer das áreas de competência da protecção e socorro, perfis definidos e conteúdos funcionais, nem sistema de verificação ou validação oficial da capacidade dos nomeados para o desempenho das funções”. Resumindo: não há garantias de que os comandantes da Proteção Civil tenham competências para tal.
Recorde-se que o ex-comandante nacional da Protecção Civil, Rui Esteves, concluiu a licenciatura com 95% de equivalências, informação que foi divulgada pelo jornal Público e que resultou na demissão do responsável. Até ao momento, a Inspecção de Educação não divulgou qualquer conclusão.
O mesmo Público já tinha avançado com outra informação relevante: em abril, dois meses antes de Pedrógão Grande, Rui Esteves procedera a uma pequena revolução na Proteção Civil, nomeando 13 novos comandantes distritais e mudando quatro de cargo — três deles têm ligações diretas ao PS.
Um novo relatório divulgado esta segunda-feira e preparado por um grupo de especialistas liderado por Xavier Viegas, do Centro de Estudos sobre Incêndios Florestais da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, aponta precisamente para a essa realidade: as mudanças introduzidas na Protecção Civil podem ter prejudicado a capacidade de resposta da Protecção Civil.
(mais no link abaixo)
https://ardina.news/article/2017_10_16_1443180526_de-que-serviram-as-licoes-de-pedrogao-grande

quarta-feira, 25 de outubro de 2017



conquista de Lisboa em 1147 - RevelarLX - Câmara Municipal de ...

revelarlx.cm-lisboa.pt/gca/index.php?id=1043

Tomada de Lisboa aos Mouros em 24 de Outubro de 1147, pintura a óleo sobre ... No dia 25, D. Afonso Henriques fez a sua entrada solene na cidade de Lisboa, ... a Sé, antiga mesquita, onde foi rezada a primeira missa, e por fim o Castelo

mais aqui http://portugalnonevoeiro.blogspot.pt/2017/06/870-anos-depois.html 

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O contexto histórico https://pt.slideshare.net/giselefinattibaraglio/a-idade-mdia-8567148